terça-feira, 14 de setembro de 2010

Mudança




Resolvi praticar a arte de nada esperar... Do simplesmente fazer coisas palpáveis,
sem aqueles sonhos grotescamente enormes que habitam meu infinito,
o que fará com que eu trate meus amigos, como tal e meus inimigos como inexistentes.
Todo ser humano, um dia cansa das máscaras, cansa de se decepcionar,
e de ter uma esperança vazia que não leva à lugar algum.
Eu quero a felicidade pura, sem esteriotipos, a felicidade de estar viva,
de sentir o vento balançar meus cabelos, ver a beleza em um sorriso, em um olhar.
E eu sei que no meu íntimo eu só quero que alguém puxe o gatilho, me ajude a me sentir viva,
qualquer coisa serve, até um besliscão.

                                                   Edja Lemos

7 comentários:

  1. Bonito. Quando estiver na Academia Brasileira de Letras, lembre-se de mim que tenho o mesmo sonho que você, mas um talento mais humilde.

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  2. Adoreii, essa minha amiga tem futuro!
    orgulho! ;*

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  3. Coll>>
    não sabia que você escrevia tão bem...

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  4. Lúcia.

    Gemiaaaa,
    Demorou mais fez o blog. Sei o quanto é importante pra você.
    Começou muito bem, o primeiro post de muitos. Tenho certeza que esse blog vai bombar!
    Enfim, espero poder estar ao seu lado e te ajudar a realizar todos seus sonhos.

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  5. Arregaçou, bebê! Me mata de orgulho!

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  6. É um pouco prolixo dizer que sua filosofia de vida possui linhas que traçam aspectos similares ao da minha, mas ainda arrisco dizer que muitos pontos de vista nossos são parecidos, pelo menos a raíz deles. No final, todo mundo quer ser um espelho para outrem, porque estabelecemos parâmetros em nossa vida que só podem ser alcançados com o reconhecimento alheio, um reconhecimento de nós a partir de outras psiques. Ao fazer isso acabamos fugindo do verdadeiro campo de batalha, o nosso. Aquele que o nosso "id" tenta dominar as ações que somente o nosso "ego" pode executar, lutando até mesmo com as morais e leis supremas do nosso "SUPEREGO". E a partir disso tudo, reividicamos de nós mesmo uma mudança. Isso me faz lembrar do que Freud disse:"A psicologia não pode curar alguém de sí mesmo, apenas ensiná-lo a conviver consigo mesmo". E assim seguimos, Edja. Vamos nos adaptar primeiramente com nós mesmo e após isso, o que vier é um produto de boa qualidade.

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